No mundo dos esportes, o avanço tecnológico é responsável por abrir novos horizontes em modalidades onde o ser humano já tenha chegado próximo ao seu limite, como no automobilismo, com a evolução dos sistemas de suspensão eletrônica inteligentes, por exemplo, ou no tênis, com a incorporação de materiais mais leves e resistentes em calçados e raquetes.
No esporte do tiro a tendência não é diferente: a adição de novos materiais à manufatura das armas, novos projetos focados no equilíbrio do armamento durante seu funcionamento e até modernos aparelhos de pontaria abriram espaço para novos patamares de desempenho e resultados.
Nessa seara dos aparelhos de pontaria, as miras optrônicas – que utilizam-se de recursos ópticos e eletrônicos para gerar uma referência de pontaria – passaram a ganhar qualidade em termos de resistência e confiabilidade, a preços acessíveis, invadindo o mercado do tiro esportivo nos últimos anos. Os ganhos em velocidade de engajamento, acuracidade e precisão que fornecem ao atirador, rapidamente se provaram superiores e, como consequência, surgiu uma enorme demanda diante dos fabricantes exigindo oferta de armas curtas com sistemas de encaixe para esse tipo de aparelho de pontaria, seja em forma de recorte no ferrolho de pistolas, trilhos do tipo picatinny na armação de revólveres e suportes para adaptá-las em fuzis. Novas provas surgiram e algumas modalidades tiveram que se adequar a esse fenômeno, como a criação da categoria “Production Optics” no IPSC.
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