O deputado federal eleito pelo estado do Mato Grosso do Sul em outubro de 2022, Marcos Pollon (Partido Liberal – PL), que também é presidente da Associação Nacional Movimento PROARMAS e ativista pelo direito de acesso às armas de fogo no país, publicou nas redes sociais deles dados que reforçam a importância do mercado de armas para a economia do Brasil.
De acordo com Marcos Pollon, o mercado de armas no país em geral tem seu papel de destaque na sociedade pois gera cerca de 3 milhões de empregos, possui 5 mil empresas, representa 4,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e rende 2/3 de impostos diretos a cada produto vendido.
Na publicação, o deputado reforçou a importância do tiro esportivo e disse que não pode ter confisco de armas no país.
“É isso que o tiro esportivo gera para o país e o próximo regime quer acabar com tudo com uma canetada por mero revanchismo. Não pode haver revogaço e não pode haver confisco de armas de fogo no país. Confisco é inconstitucional e antidemocrático”, finaliza Marcos Pollon.
Novo desarmamento à vista
Em outubro de 2022, foi eleito Luiz Inácio Lula da Silva para um terceiro mandato de presidente no Brasil. O político que já foi preso por corrupção em 2018, declarou por diversas vezes ser contrário ao direito do cidadão brasileiro possuir e portar arma de fogo.
O provável Ministro da Justiça do governo Lula que terá início em 1º de janeiro de 2023, o senador pelo estado do Maranhão, Flávio Dino (PSB), destacou esta semana que deve acontecer um “revogaço” dos decretos de armas editados pelo atual presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (Partido Liberal – PL) e que normas mais restritivas de acesso às armas devem ser editadas ainda em janeiro do próximo ano.