Eu o vi pela primeira vez em junho, no Clube de Caça de Belo Horizonte. Não imaginava quanto conhecimento e vivência no tiro tinha aquele senhor com cara de “vovô gente boa”. Mas logo na abertura solene das competições, quando ele foi chamado para estiar a bandeira do BRASIL e foi ovacionado por todos os atiradores presentes, percebi que ele tinha uma relevância muito além do que pensava.
À noite, depois da prova, lá estava ele, jogando pôquer com os amigos, batendo papo e se divertindo muito. Aliás, essa turma faz uma farra boa depois das provas.
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