Por Fabricio Rebelo
Em setembro de 2022, uma peculiar decisão do Supremo Tribunal Federal acendeu um grave alerta sobre o direito à posse e ao porte de armas no Brasil, subvertendo a sistematização legal e praticamente impondo o desarmamento como política de Estado, inclusive com viés constitucional. Desde então, o segmento armamentista brasileiro imergiu em incertezas, apostando suas fichas na possibilidade de reversão da decisão com a reeleição do Presidente da República e, com o apoio de uma forte base conservadora eleita para o Congresso, se alcançar modificações estruturais e de natureza legal para esse tema, esvaziando a importância de decretos e decisões judiciais para a sua regulamentação. A estratégia (ou esperança), no entanto, não teve êxito.
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