Alguns atiradores enxergam esta atividade como enfadonha, chata e até custosa, e por isso, acabam não fazendo. Outros, não sabem qual o procedimento correto a seguir. Tem aqueles também que lidam com esta prática como terapia, arregaçam literalmente as mangas e colocam a ‘mão na massa’, ou melhor, juntam seus estojos e partem logo para uma boa limpeza.
É sobre este assunto, limpeza de estojos de forma barata, e sobre preferências, que a revista apresenta a conversa que teve com o atirador, empresário e administrador, Anderson Baldo.
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